A Secretaria de Estado da Saúde considera “inevitável” a em Santa Catarina, depois de mais um fim de semana de areias lotadas – apesar do decreto estadual que proíbe a permanência continuar em vigor. O trabalho agora é para estabelecer as regras, que deverão incluir a obrigatoriedade do uso da máscara, e distanciamento entre os guarda-sóis.Essas normas, que ainda não foram divulgadas oficialmente, se deduzem do posicionamento do secretário André Motta Ribeiro, que diz que as medidas sanitárias seguirão o padrão já adotado pelo Estado. O que falta definir são detalhes como a responsabilidade pelas fiscalizações, e as formas de abordagem.

De outro, os do interior do Estado.

Quem puxou a defesa da reabertura foi o prefeito de Bombinhas, Paulo Dallago Muller, o Paulinho (DEM), seguido pelo prefeito da Capital, Gean Loureiro (DEM). O apelo foi para que o setor do turismo não ‘pague a conta’ com mais restrições, e que tenha apoio do Estado para efetivar a fiscalização.

- Meu posicionamento é que a gente possa ter medidas de segurança, mas não restrições – disse Paulinho à coluna.​

Por outro lado, outro grupo de prefeitos que participaram da reunião defendeu restrições durante a temporada e praias fechadas, para conter o avanço da pandemia e a pressão sobre o sistema de saúde.

Entre os participantes da reunião, o prefeito de Lages, Antonio Ceron (PSD), e Mario Hildebrandt (Podemos), de Blumenau, mostraram preocupação com o aumento da demanda por hospitais ao longo das próximas semanas.

 

fonte= nsctotal