A atual realidade das baixas nas vendas neste período vem com o peso da pressão inflacionária, neste lado a indústria de higiene e cosméticos praticamente se obrigam a criar um modo de contornar a inflação. Para isso, estão instituindo o chamado parcelamento.

Para não estar aumentando de uma única vez de 6% a 8% , foi preferível aumentar em parcelas de 3% a 4% , assim o consumidor não estaria sentindo tanto o impacto. Explica o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) João Carlos Basilio.

 

Fonte: UOL