O Ministério Público deve começar a partir dos próximos dias a interrogar pessoas suspeitas de lavar dinheiro proveniente do tráfico de drogas em Concórdia. A informação foi confirmada pelo coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), o promotor Fabiano Baldissarelli. O desdobramento tem relação, com a operação Rota Contestado II.

Na ação desencadeada em Concórdia há duas semanas foram presos pelo menos 19 pessoas de cinco grupos independentes que abasteciam o mercado ilícito de drogas na cidade. Todos ainda estão recolhidos no Presídio Regional de Concórdia. O Ministério Público conseguiu bloquear bens e dinheiro de contas bancárias de vários presos.

De acordo com levantamentos do Gaeco, foram identificadas pelo menos 60 pessoas suspeitas de lavagem de dinheiro. Baldissarelli explica os traficantes vendiam a droga e usavam pessoas de suas relações para comprar bens patrimoniais aparentemente de origem lícita. A ideia dos traficantes é esconder o lucro do comércio ilegal de drogas através de mecanismos que dificultam a fiscalização.

O promotor identificou os suspeitos a partir da apreensão dos documentos durante o cumprimento de mandado de busca em Concórdia. Nessa quinta-feira, dia 20, membros do GAECO estarão em Concórdia para interrogar pelo menos mais seis presos na operação.

MPSC identifica 60 pessoas suspeitas de lavagem de dinheiro

O Ministério Público deve começar a partir dos próximos dias a interrogar pessoas suspeitas de lavar dinheiro proveniente do tráfico de drogas em Concórdia. A informação foi confirmada pelo coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), o promotor Fabiano Baldissarelli. O desdobramento tem relação, com a operação Rota Contestado II.

Na ação desencadeada em Concórdia há duas semanas foram presos pelo menos 19 pessoas de cinco grupos independentes que abasteciam o mercado ilícito de drogas na cidade. Todos ainda estão recolhidos no Presídio Regional de Concórdia. O Ministério Público conseguiu bloquear bens e dinheiro de contas bancárias de vários presos.

De acordo com levantamentos do Gaeco, foram identificadas pelo menos 60 pessoas suspeitas de lavagem de dinheiro. Baldissarelli explica os traficantes vendiam a droga e usavam pessoas de suas relações para comprar bens patrimoniais aparentemente de origem lícita. A ideia dos traficantes é esconder o lucro do comércio ilegal de drogas através de mecanismos que dificultam a fiscalização.

O promotor identificou os suspeitos a partir da apreensão dos documentos durante o cumprimento de mandado de busca em Concórdia. Nessa quinta-feira, dia 20, membros do GAECO estarão em Concórdia para interrogar pelo menos mais seis presos na operação.

Fonte: AU Online